O uso de Data Analytics em Social Network Analysis (análise de redes sociais) é o tema da oficina que acontecerá no dia 16 de setembro, das 14 às 18horas, durante o Rio Info 2014.
Serão apresentados conceitos, fundamentos, o passo a passo da análise desde a coleta de dados e as possibilidades de aplicação no cotidiano de empresas públicas e privadas.
“Empresas de vários ramos e tamanhos, públicas e privadas, precisam de mais inteligência para a tomada de decisão, e a análise de dados passou a estar na pauta de executivos do mundo todo”, explica Ricardo Costa, gestor de parceiros especializados na EMC Corporation, para o Brasil e Cone Sul, que apresentará a oficina.
Com o aumento de dispositivos conectados o volume, variedade e velocidade dos dados aumentaram consideravelmente e a tendência é de contínua aceleração. Cada vez mais informações estratégicas serão interpretadas por meio de análise sistematizada dos dados gerados na rede. A aplicação dessa ciência permite que empresas e universidades analisem e tomem decisões de várias naturezas, como perfis de grupos de consumidores, tendências de mercado, evolução de doenças e epidemias, análise de tratamentos médicos, análise de fraudes financeiras, otimização de processos empresariais etc.
Muitas aplicações também estão focadas em análise de processos e logística, com o objetivo de otimizar a produção e reduzir custos. “Em casos mais recentes, a partir de técnicas e ferramentas de data analytics, há empresas criando soluções para avaliar tendências (e prevenção) de guerras e conflitos. Em outros casos, há aplicações para o ramo educacional, onde um professor pode ajudar a formar milhares de alunos – em todo o planeta – sem uma sala de aula, sem provas, e ainda certificar que o aluno deteve o conhecimento. A própria cidade do Rio de Janeiro, por exemplo, já faz uso de inúmeras ferramentas e tecnologias para monitorar o trânsito, clima, epidemias e outros assuntos pertinentes da gestão pública. O futuro reserva muitas novidades e possibilidades, que serão potencializadas ao extremo com a expansão da Internet das coisas”, afirma Ricardo Costa.