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A importância de modelos de teste para a qualidade do software

A qualidade dos produtos de software está fortemente ligada à qualidade do processo de desenvolvimento e, não menos importante, do uso de modelos de testes em diferentes etapas do processo. “A prática de modelos de teste nos permite padronizar as atividades, melhorar a qualidade dos produtos de software, melhorar a curva de aprendizado dos profissionais, otimizar o controle dos produtos e a medição e uso de indicadores, entre outros benefícios”, afirma Ricardo Cristalli, CEO do Instituto de Teste de Software (iTeste), que abordará o tema durante o painel “Da Arquitetura Empresarial á Automação de Código: Panorama e Tendências”, que será realizado no Rio Info 2014.

De acordo com Cristalli, não é comum o uso de modelos de avaliação da qualidade dos processos de software no Brasil, mas a prática começa a ser aplicada pela necessidade de melhorar a qualidade dos produtos. “São poucas as organizações que têm implementado técnicas de processos de teste independente do desenvolvimento. Algumas adotam o processo proprietário baseado no modelo “V”, que realiza testes durante todo o ciclo de desenvolvimento com o objetivo de encontrar erros o mais cedo possível”, explica.

No entanto, segundo Cristalli, o ISO/IEC/IEEE 29119 Software Testing, conjunto de normas/padrões para teste de software reconhecidos internacionalmente, com início de publicação em setembro de 2013, promete ser tornar a base para o desenho de futuros processos de teste. Como é o caso do MPT-Br, modelo para Melhoria de Processo de Teste de Software Brasileiro, baseado nesta norma, que continua como tendência. “Em um passado recente, o MPT-Br tem sido mais divulgado e a sua aplicação tem crescido, fazendo acreditar que será o “standard” no futuro”, prevê Cristalli.

O modelo MPT-Br, dividido em cinco níveis de maturidade, foi desenvolvido pela Softex Recife e Riosoft com o objetivo de melhorar a execução dos testes de software em empresas de qualquer porte. A experiência tem demonstrado que empresas que adotam o modelo, mesmo no seu nível mais baixo, conseguem resultados imediatos na forma como conduzem os testes dos seus softwares e na qualidade do produto final entregue. Ou seja, a tendência, nesses casos, é criar softwares com cada vez menos defeitos. “A partir da avaliação do Gap, fase onde é realizado um estudo entre o atual processo de teste e os diversos níveis de maturidade do MPT-BR, é elaborado um programa de melhoria do processo”, explica.

Além de debater as diferentes perspectivas do aperfeiçoamento dos processos e a viabilidade de automação, Cristalli também vai apresentar exemplos de implementação do nível três do modelo MPT-Br em uma fábrica de testes durante o painel.

Fonte: Rio Info