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Percentualmente, o Rio de Janeiro foi o estado que registrou a maior perda 8% (1.573 postos fechados).

Os dados são da pesquisa feita pelo Sindicato das Empresas de Informática do Rio de Janeiro (TI Rio), com base em informações da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), ambos do Ministério do Trabalho.

No Rio de Janeiro, a receita bruta do setor de software e serviços caiu dos 20% em 2008 para 17,6% em 2013.

No estado, já a partir de 2015, houve uma queda de 4% (menos 930 postos), enquanto São Paulo e Brasil cresceram 1%. Já nos primeiros nove meses deste ano, a retração foi geral. O Rio de Janeiro perdeu mais 8% (1.573).

A crise financeira enfrentada pelo Rio de Janeiro e a redução dos investimentos da Petrobras, grande contratadora de serviços de tecnologia da informação (TI), contribuíram para uma retração maior do setor no estado.

Estudo apresentado pelo TI Rio traça panorama do mercado de trabalho neste segmento e mostra que estado tem tido desempenho ruim devido à destaenção dos governos.

Vetos podem trazer prejuízos ao caráter transformador que a agenda do setor tem para a sociedade e a economia no médio prazo.

Na avaliação do presidente do Sindicato das Empresas de Informática, Benito Paret, o Rio de Janeiro “não foi muito bem sucedido” em tecnologia da informação em 2015. “Entre os estados do Sudeste, o Rio teve o desempenho pior”, apontou. A quebra da cadeia produtiva de petróleo e gás gerou um baque grande para muitas empresas.

Educação, comércio e tributos. À primeira vista, podem parecer temas díspares. Não numa sociedade digital: essa foi a conclusão do 27º Fórum TI Rio, realizado pelo Sindicato das Empresas de informática.

Assista a entrevista que foi ao ar nesta segunda-feira, 15.