O Marco Civil da Internet insere o Brasil no rol dos países com legislação mais avançada na área da comunicação cibernética e fortalece a posição brasileira no Net Mundial.
Com a implantação, prevista para culminar este ano, do Sistema Público de Escrituração Fiscal, o chamado "Sped Social", o Estado dará um grande salto rumo à racionalização burocrática, mas existem ameaças à frente.
O Brasil não pode dar-se por vencido na corrida tecnológica na área de TI. Se não pelo fato de estarmos perdendo o bonde da história no principal segmento industrial do século XXI, no mínimo por uma questão de segurança na estratégia de defesa do país.
Temos certeza que há muito que caminhar para nos equipararmos aos maiores produtores de tecnologia no mundo. Mas já é hora de deixar de lado o complexo de vira-lata, e criar uma efetiva Política Pública de suporte ao desenvolvimento de uma Indústria Nacional de Software.
Estamos a tempo de tomar as medidas corretivas e preventivas que diminuam os riscos, não apenas da violação por parte de outros países, mas de muitos interesses escusos que podem provocar inúmeros prejuízos.
“Não há dúvida de que o Governo e as instituições da iniciativa privada têm apoiado o empreendedorismo inovador. Mas é preciso ampliar a estratégia e encontrar formas eficazes de aproximar governos, empresas e investidores que buscam novos nichos produtivos para desaguar a gigantesca poupança privada” afirma Paret.
Não há duvida que o Governo Federal, secundado por ações estaduais, investe maciçamente no apoio ao empreendedorismo inovador, destacando a área de Tecnologia da Informação como prioritária. Cabe aos jovens ansiosos por oportunidades e as empresas experientes entender o chamado.