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A Softex de Recife (PE), a Start IDP, de Vancouver, no Canadá, e a Integra, de Montevideo, no Uruguai, são as novas entidades participantes da Aceleradora do Atlântico. A adesão foi firmada nesta quarta-feira durante o Rio Info 2015. Elas se juntam à Riosoft (RJ), ITS (SP), Softsul (RS), Inovaria (Portugal), Prince George (EUA) e Polo IT (Argentina), com vistas a intensificar a internacionalização das empresas de TI que representam.

Nesta quinta-feira, 17, acontece a finalíssima da sétima edição do Salão da Inovação, premiação de inovações realizada no Rio Info. Concorrem a empresa AnyMarket, do Paraná; Interage App, do Rio Grande do Norte, a Makadu, do Rio Grande do Sul e a portuguesa Infinity.

Um app destinado a monitorar as atividades de idosos foi o produto apresentado pela empresa amazonense Engenho. O “Sêniors” permite desde o agendamento de consultas ao rastreamento da localização do idoso. Ele envia notificações para a família ou cuidadores sobre consultas, medicamentos e atividades agendadas.

A fragilidade do cenário econômico atual e os impactos dos ajustes fiscais no setor de Tecnologia da Informação e Comunicações (TIC) foram destaque na abertura do Rio Info 2015, na manhã desta terça-feira, dia 15. “O retrocesso provocado pelo aumento da carga tributária, principalmente para o setor de TI, como a perda da conquista de isenção fiscal na folha de pagamento, é uma ameaça para o desenvolvimento do setor”, afirma Benito Paret, coordenador do evento e presidente do TI Rio (Sindicato das Empresas e Informática do Estado do Rio de Janeiro).

A alta do dólar surge como excelente oportunidade para empresas do setor de Tecnologia da Informação (TI) colocarem seus produtos no exterior. A opinião é do secretário de Políticas de Informática do Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação, Virgílio Almeida, que participou nesta terça-feira, da abertura do Rio Info 2015, evento que até o dia 17 reúne empresas, investidores, bancos e agentes públicos ligados a TI.

O imediatismo e a liquidez dos conhecimentos, que estão cada vez mais ligados aos jovens, acabam por prejudicar as reflexões e escolhas profissionais, segundo Alfredo Laufer, diretor do Centro de Empreendedorismo Universitário (Ceu) e coordenador da trilha “Profissionais do Futuro”.

A mediação, recurso extrajudicial privado e voluntário de resolução de conflitos, pode ser aplicada em diferentes temas e setores. Na tecnologia da informação o desentendimento causado por especificações em contratos de serviços, propriedade intelectual e questões que envolvem a distribuição e meta nas vendas são alguns dos mais comuns no setor e a mediação é um caminho na busca por solução entre as partes, seja entre grupos ou empresas.

Auditor do TCU, André Luiz Furtado, diz que é ‘impossível’ mensurar o real ganho para o país da lei de Informática, benefício que foi prorrogado até 2029. Setor admite que há uma desconexão entre os discursos e a prática entre os próprios agentes do ecossistema.

O som do momento no mercado digital de música é o farfalhar das notas. De dólar. A notícia soou como um coro de anjos para os empresários que assistiram ao painel “Economia Criativa: TI e a música”, na Rio Info 2015. Com a moderação do músico e produtor cultural Pedro Sá Moraes, os palestrantes explicaram que há muitas oportunidades no ramo da música e que os interessados precisam apenas ter boas ideias.

As novas pesquisas que estão sendo desenvolvidas sobre a construção da matéria fazem com que a badalada impressão 3D seja algo do passado e obsoleto. Pelo menos é essa a posição defendida pelo design industrial com inúmeras especialidades e coordenador dos laboratórios Next e de Biodesing da PUC-RJ, Jorge Lopes. Para o especialista, a impressão 3D é basicamente um processo mecânico, mas nos centros mais avançados do mundo já se pesquisa sobre a desmaterialização e materialização das coisas.