
Alexa foi lançada como a assistente inteligente da Amazon, mas, na prática, mal tinha se formado no ensino fundamental e tinha dificuldade para entender e responder perguntas básicas, como a previsão do tempo. Muitos anos e alguns bilhões depois, finalmente a Alexa parece ter concluído seu PhD. Vem aí…
Alexa+
Ao integrar tanto a Alexa quanto o Echo com seu próprio modelo de inteligência artificial (Nova da Amazon), bem como de terceiros (Claude da Anthropic), do dia para a noite, ela se tornou mais inteligente, mais capaz, mais personalizada, com mais memória e, diferente dos outros chatbots, também atua na realização de tarefas.
A assinatura da Alexa+ será gratuita para assinantes Prime ou U$20/mês e promete:
Interações mais naturais: a partir de agora, será possível manter diálogos contínuos, sem repetir Alexa todas as vezes. A assistente lembra das preferências pessoais e cuida de tarefas como compras e agendamentos.
Novas funcionalidades visuais: analisar imagens, mostrar animações dinâmicas e oferecer uma interface reformulada nos dispositivos Echo com tela.
Integração com smart home e serviços: automatiza rotinas, interage com luzes, câmeras (dizendo o que capta) e se conecta a parceiros como Uber Eats, Zoom, Xbox e Ticketmaster – além de funcionar como um router.
Geração de conteúdo e assistente melhorada: cria histórias, músicas via Suno AI, lê documentos, responde perguntas sobre finanças e esportes, e encontra músicas ou cenas específicas em filmes.
Desde os lançamentos, a Amazon já vendeu ~500 milhões de unidades dos seus assistentes (Alexa e Echo) para domicílios ao redor do mundo. Do dia para a noite, aquela bolinha tech que mal conseguia entender qual música tocar, agora se transformou em um gênio da lâmpada tecnologia com a chance de levar essa inteligência à casa de +130mi pessoas.
P.S.1: o CEO Andy Jassy também confirmou que a empresa está criando ~1.000 aplicativos generativos de IA em suas unidades de negócios.
Fonte: AIDrop