A batalha das fintechs de pagamento

a batalha das fintechs de pagamento

Quando duas das maiores fintechs (processadoras de pagamento) do mundo param para divulgar seus resultados do ano, a gente para para ler, entender e resumir para que você não precise.

Juntas, elas processam cerca de 2.6% do PIB do mundo inteiro. Estamos falando do Stripe (a americana ainda privada) e da Adyen (a européia de capital aberto).

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Apesar das semelhanças, as diferenças entre ambas e o reflexo disso no valuation pode ser entendido através da estratégia adotada por cada uma:

O Stripe: é conhecido por sua API amigável para desenvolvedores e forte foco em pagamentos online, além de suas recentes expansões em IA, stablecoins e faturamento baseado no uso. É a queridinha das startups, incluindo mais de 100 empresas que processam mais de US$ 1 bilhão anualmente. Uma a cada 6 empresas abertas em Delaware são incorporadas pela sua plataforma.

A Adyen: oferece uma solução omnichannel, suportando pagamentos tanto online quanto presenciais, além de serviços financeiros. É a queridinha das big techs como Netflix e Uber.

Resumindo, a Adyen pode ser vista como uma grande multinacional com um time de vendas tradicional, que se reúne pessoalmente com clientes e opera com extrema eficiência, garantindo margens significativamente superiores às da concorrência.

Já o Stripe, pode ser melhor definido como um grupo de jovens nerd usando shorts, vendendo online e apostando no futuro mais que no presente – o que vem em detrimento da margem (pelo menos no curto prazo).

Fonte: TechDrop

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